Em relação ao milho brasileiro para exportação, os prêmios estão estáveis mas, Chicago segue em alta, com vendedores ausentes, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram em $100 em dezembro; mantiveram em $ 68 em julho/24, mantiveram em $ 75 em agosto/24, mantiveram em $ 75 para setembro/24 e mantiveram $ 65 para outubro/24”, comenta.
“Com exceção de São Francisco, o movimento nos portos se manteve sem negócios, no dia de hoje. Diversos compradores relatam uma ausência absoluta de lotes. Quando estes vêm à mesa, segundo relatam, os vendedores querem R$ 70,00 a saca, no interior, o que, em termos de prêmios e compromissos firmados, seria impossível. Paranaguá indicou entre R$ 63,00 a R$ 64,20 hoje, para dezembro, sem vendedores. Santos a R$ 67,00, versus ofertas iniciando em R$ 70,00. Em São Francisco, ao pagar das luzes, 2 mil toneladas teriam rodado a R$ 66,00, com entrega dezembro pagamento metade de janeiro/24”, completa.
No Paraguai, o vendedor tem uns dias a mais para decidir, mas não muitos. “: Em relação ao milho também vemos negócios lentos. Em Assunção os compradores indicam preços estimados de 170,00 U$D/MT. Enquanto os produtores buscam alguns dólares a mais, a janela do negócio do milho vai se fechando gradativamente, com a colheita da soja às portas, em janeiro. Isso pode indicar que o vendedor teria mais alguns dias para tomar novas decisões de vendas ou pular para a frente”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 214 para dezembro, U$ 223 para fevereiro e US$ 217 para março. Os preços flat do milho subiram para US$ 214 FOB nos EUA, mantiveram em US$ 222 FOB Up River (oficial), na
Argentina, subiram para US$ 231 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 222 FOB na França, estão em US$219 FOB na Romênia, estão em US$ 205 na Rússia e US$ 180 na Ucrânia”, conclui.