Com 43 mil sacas reportadas em 3 dias, o PNF Preço Nacional do Feijão continua com a missão de reportar as transações que ocorrem nas fontes. Durante 15 dias entre setembro e outubro, foram registradas 173 mil sacas, enquanto o boletim do Bráz registrou míseros 24 mil sacos. Os produtores, corretores e empacotadores têm fornecido informações suficientes sobre volumes e preços, permitindo a formação de referências de preços para o mercado nacional.
Utilizamos um protocolo de coleta de preços recomendado por professores da UFPR, o mesmo utilizado por outras instituições que coletam informações para commodities como milho, algodão e café, por exemplo. O IBRAFE é uma OSCIP, ou popularmente conhecida como uma ONG, que tem como objetivo estimular a produção, o consumo e a exportação. Por isso, ganhou credenciais para ser a referência de preço e dezenas de portais do Agro divulgam essa referência. E esse movimento só cresce.
As redes sociais do PNF Preço Nacional do Feijão alcançaram, do inicio do ano, até ontem, 354 mil visualizações. Finalmente, está sendo superado pelo setor um desafio básico, que é a precificação correta. Sem uma referência crível, o setor não poderia se desenvolver de forma saudável. Falando em preços, ontem o mercado reportou um aumento nas consultas de compradores e negócios de até R$ 195 no Mato Grosso e R$ 220 em Minas Gerais para o Feijão nota 9.