Os preços do milho seguem em queda no mercado brasileiro.
Segundo pesquisadores do Cepea, a maior disponibilidade do produto e a forte queda nos preços externos na semana passada pressionam as cotações domésticas.
Com o pico de colheita de uma segunda safra recorde, consumidores aguardam preços menores para efetuar compras de grandes volumes.
Vendedores, por sua vez, estão resistentes em negociar nos atuais patamares.
Esse cenário resultou em maior disparidade entre as ofertas de compra e venda e em baixa liquidez.
Nesse cenário, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (Campinas – SP) operava na semana passada nos menores patamares nominais desde agosto de 2020.