O que está acontecendo com o milho no Sul?

De acordo com a TF Agroecoomica, a resposta para a pergunta do título é: quase nada. No mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul, os negócios estão parados e a chuva está atrasando o plantio. “Mercado de milho local, no diferido, segue mostrando oportunidades apenas oriundas de compradores que precisa comprar milho sem ICMS (devido a exportações), porém, com os estoques locais, já bastante baixos, praticamente não se acha ofertas”, comenta.

“Relatos de dia parado em diferentes regiões do estado. As cotações se mantém. As indicações das indústrias foram de R$ 61,00 e 62,00 CIF Fábricas, na grande maioria de locais, e contra ofertas que começam a R$ 63,00 interior. Preços de pedra, em Panambi, mantiveram-se em R$ 52,00 a saca. No porto, indicações de R$ 66,00 sobre rodas, para milho futuro, entrega fevereiro 24 e pagamento março 24”, completa.

Santa Catarina tem negócios apenas para pequenas granjas. “Poucos negócios relatados em Santa Catarina, mercado segue lento apenas para manutenção de pequenas criações. Muitos compradores declaram-se abastecidos até meados ou mesmo final de novembro, e a previsão é que não busquem por milho no mercado tão cedo. Ouvimos relatos de pessoas querendo comprar, mas sem vendedor disponível Comprador entre 60 e 61 + ICMS. O vendedor local está esperando a indústria subir mais os valores para pensar em vender, conforme aposta de uma grande indústria local”, indica.

Com mercado comprador quieto, produtor prefere manter as pedidas acima de R$ 65,00 no Paraná. “As vendas não parecem ser o foco do produtor neste momento. Não enquanto – pelo menos – os preços não alcançarem os R$ 65,00 por saca, onde encontram-se muitos lotes, ou melhor ainda, quando alcançarem os famigerados R$ 70,00, o que na opinião da grande maioria seria o ‘preço mágico’ do produtor. Segue um mercado nominal nesta segunda-feira no estado do Paraná”, conclui.

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