Arábica monitora clima no Brasil e tem dia de ajustes em NY e no físico

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O mercado futuro do café arábica encerrou as negociações desta terça-feira (12) apenas com ajustes técnicos para os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado chegou a operar com 200 pontos de alta, mas encerrou com 0,62%% de alta. 

Março/24 teve alta de 115 pontos, negociado por 185,25 cents/lbp, maio/24 teve valorização de 70 pontos, cotado por 182,50 cents/lbp, julho/24 avançou 60 pontos, valendo 182,75 cents/lbp e setembro/24 teve valorização de 60 pontos, cotado por 183,70 cents/lbp. 

Sem novidades nos fundamentos, o mercado futuro do café arábica continua monitorando as condições do tempo no Brasil. Além das chuvas irregulares, as altas temperaturas preocupam não só os players, mas principalmente os produtores. 

“O clima seco no Brasil corre o risco de prejudicar as lavouras de café e é otimista para os preços do café. A Somar Meteorologia informou na segunda-feira que a região de Minas Gerais no Brasil recebeu apenas 36,5 mm de chuva na semana passada, ou 53% da média histórica”, voltou a destacar a análise do site internacional Barchart. 

No Brasil, o mercado físico acompanhou e encerrou com valorização nas principais praças de comercialização do país. 

O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1,03% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 980,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,52%, valendo R$ 960,00, Machado/MG registrou avanço de 1,55%, cotado por R$ 985,00 e Franca/SP manteve a estabilidade por R$ 1.000,00. 

O tipo cereja descascado teve alta de 1,38% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.032,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 0,48%, valendo R$ 1.040,00 e Patrocínio/MG manteve a estabilidade por R$ 1.060,00.

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