Cada vez mais eficazes, seletivas e seguras, novas tecnologias herbicidas estão revolucionando o manejo de daninhas na cultura do milho, contribuindo para diminuição de plantas resistentes, aumentando a produtividade, maior qualidade e, consequentemente, maior rentabilidade na lavoura.
Antevendo um movimento global de substituição dos tradicionais ativos utilizados para este controle, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, saiu na frente e lançou o produto SONDA, uma tecnologia exclusiva e única no Brasil, voltada para o manejo em pós-emergência no cultivo do milho. Completando dois anos de mercado, o produto já é destaque, pela alta eficiência no combate das principais plantas daninhas como o amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba, que afetam de forma significativa a produtividade da cultura do milho.
O gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás, explica que, por ser uma nova tecnologia – e portanto, sem resistência adquirida -, o SONDA pode ser aplicado em doses menores que outros herbicidas do mercado, porém, a eficiência no controle dos principais detratores de produtividade continua garantida. Além desses benefícios, o produto proporciona ainda mais economia, maior segurança ambiental, menos desperdício, menor uso de embalagens, redução em logística e armazenamento e manejo mais sustentável. Essa tecnologia se destaca ainda pela alta seletividade e menor lixiviação, com segurança, conservação de qualidade do solo e do desenvolvimento da cultura. “Sonda apresenta espectro de ação mais amplo do que as demais tecnologias disponíveis hoje no mercado, com uma poderosa ação sistêmica de alta eficiência e excelente efeito residual. Mesmo na aplicação em pós-emergência, sua ação continuada resulta em um efeito também pré-emergente no ciclo posterior”, destaca Tomás.
O efeito prolongado e persistente para novas safras foi fator decisivo para a aprovação do produto na lavoura de um grande campeão de produtividade. Para Rodolfo de Camargo, produtor de milho em Cascavel (PR), a adoção da nova tecnologia IHARA trouxe importante incremento aos resultados colhidos na sua última safra verão: uma média de 250 sacas de milho por hectare, numa região de produtividade média sempre inferior a 200 sacas. Ele explica a presença de daninhas atrapalham esse trabalho, pois entram na máquina, dificultam a separação e fazem com que a colheita demore mais e se torne mais onerosa. “É importante que o produtor se informe sobre as novas tecnologias, que trazem benefícios ao seu trabalho e em seus resultados”, conta Rodolfo.