O mercado da soja começa a semana testando o lado positivo da tabela na Bolsa de Chicago e, por volta de 7h20 (horário de Brasília), os futuros da oleaginoda subiam entre 7,50 e 8,75 pontos. O contrato novembro valia US$ 12,74 e o maio, US$ 13,20 por bushel.
Os traders retomam suas atividades de olho não só na combinação entre futuros e fundamentos que se misturam desde as últimas semanas, mas também nas últimas notícias em torno da guerra entre o grupo Hamas e Israel, bem como o clima durante o final de semana no Brasil para os trabalhos de campo.
“Tivemos nesta noite alguns aspectos que podem influenciar as commodities, como a guerra entre Hamas e Israel, clima ainda irregular na América do Sul e o relatório do USDA na próxima quinta-feira, dia 12 de outubro. Ontem, o Grupo Hamas iniciou literalmente uma guerra contra Israel, que pelo histórico se pode prever de longa duração e de impactos sobre o mercado energético, bolsas e dólar”, explica o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa.
O executivo afirma ainda que para o novo boletim mensal de oferta e demanda a expectativa é de que pequenos ajustes sejam feitos, em especial na proudtividade de soja e milho.
Mais do que isso, o mercado está atento também à volta da China depois do feriado de uma semana da Golden Week. “A China volta do seu longo feriado dando sinais de boa demanda, onde esteve presente em alguns dias, com anúncios do USDA de vendas extras para o país”, detalha Sousa.
Veja como fechou o mercado na última semana: