Na última sexta-feira, foi observado o primeiro dia de uma possível retomada de preços. Se os compradores entrarem no mercado, poderá ser, de fato, o início de um novo ciclo de valorização. No entanto, se isso não acontecer agora, é provável que ocorra em algum momento antes da próxima colheita. É importante notar que haverá momentos de oscilação nos preços, com compradores desempenhando seu papel ao adquirir produtos quando os preços recuam. Em contrapartida, os produtores geralmente se retiram do mercado nesses momentos.
Os preços atingiram a marca de R$ 330 em Minas Gerais e R$ 350 em Goiás, com prazos variados, alcançando uma avaliação de nota 8,5/9. Pela manhã, ocorreram vendas com notas entre 8/8,5, a preços mais baixos. Alguns compradores expressaram frustração por não conseguirem atingir seus objetivos de quantidade, tanto para o Feijão-carioca quanto para o Feijão-preto.
Quanto à área destinada ao cultivo do Feijão-preto na segunda safra, é evidente que será maior do que no ano passado. Isso não será um problema se alcançarmos sucesso em nossa missão no México, que está programada para março. A APEX/IBRAFE planeja levar um grupo de empresas (já temos 12 empresas confirmadas, com poucas vagas restantes) que fazem parte do projeto APEX para se aproximarem do governo mexicano e dos importadores locais.
Alguns melhoristas também foram convidados para participar, a fim de obterem uma compreensão mais profunda sobre como a pesquisa mexicana vem progredindo e quais são os Feijões preferidos, incluindo os Feijões-pretos. Segue o regulamento da missão: https://ibrafe.org/artigo/missao-comercial-expo-antad