Futuros do milho voltam a subir na B3 e retomam os R$ 67,00 na B3

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A quinta-feira (25) chegou ao final com os preços futuros do milho levemente positivos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 65,50 e R$ 67,37. 

O vencimento março/24 foi cotado à R$ 67,37 com elevação de 0,69%, o maio/24 valeu R$ 66,98 com ganho de 0,87%, o julho/24 foi negociado por R$ 66,60 com alta de 0,91% e o setembro/24 teve valor de R$ 65,50 com valorização de 1,08%. 

Na avaliação da Agrinvest, um dólar lateralizado e Chicago com poucas movimentações, estão mantendo pouca influência sobre as cotações futuras do milho negociadas na B3, após os contratos do cereal apresentaram certa recuperação nos últimos dias. 

“Os contratos do milho estiveram em alta batendo a casa dos R$ 65,50 por saca, mas receberam influência negativa vinda das quedas generalizadas do complexo da soja e com o arrefecimento da possibilidade de greve na Argentina”, afirmou a consultoria. 

No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho registrou poucas alterações ao longo deste penúltimo dia da semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas não encontrou valorização em nenhuma das praças e percebeu desvalorizações em Sorriso/MT, São Gabriel do Oeste/MS e Porto de Santos/SP. 

Confira como ficaram todas as cotações nesta quinta-feira 

Mercado Externo 

A Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou o pregão desta quinta-feira com os preços internacionais do milho futuro contabilizando leves movimentações negativas. 

O vencimento março/24 foi cotado à US$ 4,51 com baixa de 0,50 pontos, o maio/24 valeu US$ 4,61 com perda de 1,25 pontos, o julho/24 foi negociado por US$ 4,69 com queda de 1,50 pontos e o setembro/24 teve valor de US$ 4,73 com desvalorização de 1,75 pontos. 

Esses índices representaram baixas, com relação ao fechamento da última quarta-feira (24), de 0,22% para o março/24, de 0,22% para o maio/24, de 0,21% para o julho/24 e de 0,42% para o setembro/24. 

Para os analistas da Agrinvest, após ensaiar uma recuperação no começo da semana, o milho teve um dia de queda nos contratos de Chicago, seguindo o movimento visto no complexo da soja. 

A consultoria destaca ainda que o ritmo de vendas para exportação dos Estados Unidos está bem aquém do esperado, diante de uma colheita recorde de milho no país em 2023/24, o que mantem a pressão sobre as cotações. 

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