Milho ainda repercute o USDA de sexta-feira e abre a nova semana recuando em Chicago

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A segunda-feira (15) começa com os preços futuros do milho registrando recuos para a maior parte das cotações na Bolsa Brasileira (B3). As principais posições flutuavam na faixa entre R$ 56,45 e R$ 65,21 por volta das 10h07 (horário de Brasília). 

O vencimento julho/24 era cotado à R$ 56,45 com alta de 0,36%, o setembro/24 valia R$ 57,98 com queda de 0,55%, o novembro/24 foi negociado por R$ 61,37 com perda de 0,89% e o janeiro/25 teve valor de R$ 65,21 com baixa de 0,67%. 

Mercado Externo 

Na Bolsa de Chicago (CBOT) a segunda-feira começou com movimentações negativas para os preços internacionais do milho futuro, que recuavam por volta das 09h44 (horário de Brasília). 

O vencimento setembro/24 era cotado à US$ 3,95 com queda de 6,25 pontos, o dezembro/24 valia US$ 4,09 com baixa de 5,75 pontos, o março/25 era negociado por US$ 4,22 com desvalorização de 5,75 pontos e o maio/25 tinha valor de US$ 4,32 com perda de 5,75 pontos. 

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os contratos futuros de grãos ficaram no vermelho durante a noite depois que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) disse que espera que os estoques de trigo aumentem e elevou sua previsão para a produção de milho na última sexta-feira (12). 

“A produção de milho no ano de 2024-2025 agora é vista em 15,1 bilhões de bushels, acima da previsão de junho de 14,86 bilhões. O rendimento ficou inalterado em 181 bushels por acre”, ressalta Tony Dreibus, analista da Successful Farming.   

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