Preços futuros do milho trabalham com leves altas nesta 4ª feira em Chicago

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Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços futuros do milho abriram a sessão desta quarta-feira (10) com avanços. Por volta das 08h28 (Horário de Brasília), os vencimentos trabalham com ganho de 2,75 pontos a 1,75 pontos. 

O vencimento contrato Maio/24 trabalhava em US$ 4,34  por bushel e com leve alta de 2,75 pontos. O vencimento julho/24 valia US$ 4,44 por bushel com avanço de 2,00 pontos. O Setembro/24 era negociado por US$ 4,54 por bushel e com valorização de 1,75 pontos e o Dezembro/24 tinha valor de US$ 4,70 por bushel e com incremento de 1,75 pontos.

De acordo com as informações da Labhoro Corretora, os contratos futuros agrícolas na CBOT estão apresentando ganhos corretivos para a soja, milho e trigo. Nesta quarta-feira, os preços da soja registraram uma leve alta, com a falta de notícias até agora que pudessem alterar significativamente o mercado e embora o relatório do USDA de abril deva ser relativamente sem grandes novidades, com as atenções voltadas para o relatório de maio.

Ainda segundo as informações da Labhoro, o modelo GFS, gerado nessa manhã, indica até o dia 16 clima seco nas Dakotas, Nebraska, Kansas, Iowa, Minnesota, Wisconsin, com chuvas leves entre 17 e 19 abrangendo as Dakotas, Minnesota, oeste de Iowa, leste do Nebraska.

O mercado está no aguardo da divulgação do relatório mensal de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado nesta quinta-feira (11). 

B3

Já as negociações na Bolsa Brasileira (B3), as cotações futuras iniciaram a sessão desta quarta-feira (10) com desvalorização. Por volta das 09h21 (Horário de Brasília), o maio/24 valia R$ 56,82 com queda de 0,30%, enquanto o julho/24 era negociado por R$ 57,46  com recuo de 0,42%.

De acordo com a consultoria Agrifatto, as ofertas estão predominando no mercado de milho e a referência de negócios em Campinas/SP recua para níveis abaixo de R$61,50/sc. “As boas previsões de chuvas para os estados de PR, SP e MS, além do movimento de baixa das cotações externas da commodity e da taxa de câmbio, resultaram em quedas para os futuros do cereal na B3”, informou a Agrifatto.

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