Soja volta a perder força e, na esteira do milho e do trigo, passa a recuar nesta 4ª em Chicago

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Embora ainda atuando com estabilidade, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago voltam para o lado negativo da tabela na Bolsa de Chicago no início da tarde desta quarta-feira (31). As cotações recuavanm entre 0,50 e 2 pontos nos principais vencimentos, por volta de 11h50 (horário de Brasília), e tinham US$ 10,10 no agosto e US$ 10,20 por bushel no novembro. O mercado chegou a testar consideráveis ganhos pela manhã, porém, entrou na esteira do milho e do trigo – que trabalham com mais de 1% de baixa – e voltou a cair. 

O farelo, que chegou a subir mais de 1,8% em Chicago nesta quarta-feira, também voltou a cair e perdia quase 0,9%, sendo cotado a US$ 315,20 por tonelada curta. O óleo ainda tinha uma leve alta de 0,1%, para chegar aos 41,97 cents de dólar por libra-peso. 

Os preços não têm, neste momento fatores que possam sustentá-los na alta, mas passam por um movimento de correção neste momento, diante de cenários que já são conhecidos pelos traders. Afinal, as condições de clima no Meio-Oeste americano continuam favorecendo o caminhar da safra 2024/25, a demanda pela soja dos EUA ainda é lenta e esse é o foco central do mercado agora, ao menos nos EUA. 

“Após abertura no positivo, contratos futuros voltam a perder força na abertura do mercado diurno de Chicago. Baixos riscos climáticos e demanda seguem pressionando cotações em Chicago”, afirma o reporte da Pátria Agronegócios.

De acordo com informações do Commodity Weather Group (CWG), os problemas no Corn Belt são apenas pontuais e menos de 15% do Meio-Oeste americano sofre agora com seca. Os próximos 11 a 30 dias deverão ser favoráveis, com bons níveis de umidade. 

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