Após correção, café volta a operar no positivo e monitora safra brasileira

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Depois de encerrar o último pregão com desvalorização técnica, o mercado futuro do café voltou a operar com valorização nas bolsas de Nova York e Londres. Sem grandes novidades, o mercado continua monitorando as principais origens e a preocupação com a oferta global, sobretudo do robusta, permanece no radar. 

Por volta das 09h14 (horário de Brasília), setembro/24 tinha alta de 150 pontos, negociado por 244,65 cents/lbp, dezembro/24 tinha alta de 170 pontos, valendo 243,15 cents/lbp, março/25 tinha valorização de 170 pontos, cotado por 241,20 cents/lbp e maio/25 tinha alta de 190 pontos, valendo 238,60 cents/lbp. 

Em Londres, apesar da preocupação com o robusta, as altas são mais limitadas. Setembro/24 era negociado por US$ 4570, novembro/24 tinha alta de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 4402, janeiro/25 tinha alta de US$ 5 por tonelada, cotado por US$ 4215 e março/25 tinha valorização de US$ 26 por tonelada, valendo US$ 4079. 

MERCADO INTERNO – ÚLTIMA SESSÃO 

O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 1,40% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.450,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 1,03%, valendo R$ 1.470,00. 

O tipo cereja descascado teve alta de 1,33% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.522,00 e Campos Gerais/MG registrou alta de 0,99%, valendo R$ 1.530,00. 

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