Depois de uma manhã de pressão nos preços com as chuvas no Brasil e também com os números recentes da Colômbia, o mercado futuro do café arábica passou a operar apenas com ajustes técnicos para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Os modelos meteorológicos continuam indicando chuvas no Brasil, mas a irregularidade da precipitação ainda traz muita preocupação para o produtor.
Por volta das 12h38 (horário de Brasília), março/24 tinha queda de 50 pontos, negociado por 182,30 cents/lbp, maio/24 tinha queda de 70 pontos, valendo 180,40 cents/lbp, julho/24 tinha baixa de 10 pontos, cotado por 181,55 cents/lbp e setembro/24 tinha queda de 15 pontos, negociado por 182,15 cents/lbp.
Já na Bolsa de Londres, a baixa participação do produtor do Vietnã mantém os preços do conilon em alta. Março/24 tinha alta de US$ 60 por tonelada, negociado por US$ 2855, maio/24 tinha valorização de US$ 38 por tonelada, cotado por US$ 2765, julho/24 tinha alta de US$ 29 por tonelada, valendo US$ 2694 e setembro/24 tinha valorização de US$ 26 por tonelada, cotado por US$ 2650.
Após três anos de desafios, a Colômbia encerrou o último ciclo com alta de 2% na produção de café arábica. Os dados foram atualizados recentemente pela Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia (FNC) e divulgada pela Reuters, e indicou que o país vizinho alcançou a marca de 11,3 milhões de sacas de 60 quilo.