As cotações do milho encerraram fevereiro em queda.
Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a pressão vem do clima favorável, que gera expectativa positiva para a colheita da segunda safra, e dos atuais estoques remanescentes.
Apesar das chuvas em boa parte das regiões produtoras, os trabalhos de campo estão em ritmo mais acelerado frente à temporada anterior.
Nesse cenário, a liquidez segue baixa, reforçando o movimento de queda de preços.
Compradores optam por permanecer afastados do spot, à espera de novas desvalorizações, fundamentados na possível entrada de maior volume da safra verão e na menor paridade de exportação, ainda conforme pesquisadores do Cepea.