A quinta-feira (6) começou com valorização técnica para os principais contratosdo mercado de açúcar. Operadores continuam monitorando os trabalhos no Brasil e também as condições do tempo nas principais origens produtoras.
Por volta das 09h25 (horário de Brasília), o tipo bruto em Nova York tinha alta de 0,63% e era negociado por 19,25 cents/lbp, enquanto em Londres o tipo branco tinha valorização de 0,57%, valendo US$ 563,50 a tonelada.
As condições climáticas trazem muita preocupação para o setor. A confirmação do La Niña traz alerta para os países produtores. De acordo com a Hedgepoint, no Brasil, o fenômeno tende a beneficiar a colheita de cana, devido ao baixo nível de chuvas e maior temperatura. Porém, também aumenta o risco de queimadas e geadas. Um La Niña mais intenso a partir do 3T também pode levantar preocupações em relação ao desenvolvimento da safra 25/26.
“O aumento da produção de açúcar no Brasil é negativo para os preços. A Unica informou na sexta-feira passada que a produção de açúcar do Brasil na primeira quinzena de maio aumentou + 1,0%”, acrescentou a última análise do site Barchart.
MERCADO INTERNO – ÚLTIMA SESSÃO
No mercado interno, o preço do açúcar teve leves baixas no último dia de negoicação, o Indicador CEPEA/ESALQ, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista ficou negociado a 135,02 – com baixa de 0,22%.
Nas regiões Norte e Nordeste, o açúcar ficou cotado a R$ 175,94 – sem variações, de acordo com dados da Datagro. Já o açúcar VHP, em Santos (SP), tinha no último dia de negociação de apuração o preço FOB US$ 20,02 – com alta de 0,45%.
