Sem grandes novidades no radar, o mercado futuro do café abriu as negociações desta segunda-feira (22) apenas com ajustes técnicos nas bolsas de Londres e Nova York. No radar do mercado continuam os dados da safra brasileira e a preocupação com a oferta global de robusta, que pode limitar baixas mais expressivas.
Por volta das 09h12 (horário de Brasília), setembro/24 tinha queda de 10 pontos, negociado por 238,10 cents/lbp, dezembro/24 tinha queda de 40 pontos, valendo 236,30 cents/lbp, março/25 tinha desvalorização de 40 pontos, cotado por 234,55 cents/lbp e maio/25 tinha baixa de 40 pontos, valendo 231,55 cents/lbp.
Em Londres, o tipo robusta tinha queda de US$ 26 por tonelada, negociado por US$ 4504, novembro/24 tinha baixa de US$ 27 por tonelada, janeiro/25 tinha baixa de US$ 25 por tonelada, negociado por US$ 4136 e março/25 tinha queda de US$ 27 por tonelada, cotado por US$ 3975.
Os cafeicultores brasileiros continuaram a colher a safra 2024/25 em ritmo acelerado devido ao tempo seco, atingindo uma estimativa de 74% da safra em 16 de julho, disse a consultoria Safras & Mercado na última sexta-feira.
MERCADO INTERNO – ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,72% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.425,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,70%, valendo R$ 1.420,00, Machado/MG teve desvalorização de 2,04%, valendo R$ 1.440,00 e Campos Gerais/MG registrou queda de 1,69%, valendo R$ 1.455,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 1,97% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.492,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 0,67%, valendo R$ 1.480,00, Campos Gerais/MG registrou queda de 1,62%, valendo R$ 1.515,00.