O primeiro pregão do ano foi marcado por valorização para o mercado futuro do café nos terminais de Nova York. O mercado continua monitorando as condições climáticas nas principais origens produtoras e também os estoques. Já em Londres, o dia foi marcado por desvalorização.
Em Nova York, março/24 teve alta de 185 pontos, negociado por 190,15 cents/lbp, maio/24 registrou alta de 145 pontos, cotado por 187,65 cents/lbp, julho/24 avançou 145 pontos, valendo 187,75 cents/lbp e setembro/24 tinha valorização de 150 pontos, negociado por 188,50 cents/lbp.
O arábica se recuperou das baixas da última semana, mas continua monitorando as condições do tempo no Brasil. Os modelos meteorológicos indicam boas condições para chuvas nos próximos dias, mas as altas temperaturas, assim como a irregularidade na distribuição mantêm o produtor preocupado.
“Os ganhos do arábica na terça-feira foram limitados, uma vez que as previsões de chuva nas regiões produtoras de café do Brasil diminuíram as preocupações sobre as condições de seca”, complementa a análise do Barchart.
Em Londres, o moercado refletiu a safra do Vietnã e teve um dia de desvalorização após várias sessões de alta. Março/24 teve queda de US$ 37 por tonelada, negociado por US$ 2804, maio/24 tinha baixa de US$ 25 por tonelada, valendo US$ 2732, julho/24 teve queda de US$ 29 por tonelada, negociado por US$ 2665 e setembro/24 tinha queda de US$ 30 por tonelada, valendo US$ 2623.
No Brasil, o mercado físico teve um dia de ajustes nas principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,83% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.020,00, Machado/MG teve queda de 1,45%, valendo R$ 1.020,00, Varginha/MG teve alta de 1,90%, cotado por R$ 1.070,00 e Franca/SP teve queda de 1,90%, valendo R$ 1.030,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 3,85% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.050,00, Varginha/MG teve queda de 0,46%, valendo R$ 1.080,00 e Campos Gerais/MG teve desvalorização de 2,66%, negociado por R$ 1.096,00.