El Niño fez ferrugem asiática aparecer mais cedo na última safra; ensinamentos podem auxiliar no planejamento de aplicações para a Safra 24/25

A ferrugem asiática na cultura da soja é uma doença de caráter nacional, que pode gerar perdas de produtividade de até 90% sem o devido manejo, o que inviabiliza o cultivo e, consequentemente, tem impacto direto sobre a renda do agricultor. Na safra 2023/24, em meio a ocorrência do fenômeno climático El Niño – que altera o regime de chuvas e temperatura –, o monitoramento e as ações rápidas para essa doença foram fundamentais e os agricultores que negligenciaram a necessidade de um monitoramento e controle preventivo efetivos, acabaram sofrendo perdas por essa inimiga da cultura da soja. 

“A ferrugem é uma doença desfolhante que pode comprometer severamente a qualidade e produtividade de grãos, principalmente quando não controlada de forma preventiva e/ou no início. O grande destaque que tivemos na última safra foi que, devido ao El Niño, a ferrugem chegou mais cedo ao Sul do país e por isso o agricultor que não monitorou e não realizou as aplicações de forma preventiva, acabou perdendo para a doença”, explica Daniel Holzhausen, gerente de Marketing, Cultivo e Portfólio Soja da BASF. Além disso, devido ao clima, e a extensa janela de plantio no Mato Grosso, a doença voltou a dar dores de cabeça aos sojicultores do Cerrado. 

Outra doença que tem preocupado os produtores de soja mais ao Centro-Norte do país, em especial no Cerrado, é a mancha-alvo. “Essa é uma doença necrotrófica e desfolhante que se mantem nos restos culturais como as palhadas. A mancha-alvo pode tirar até 40% do rendimento de grãos da soja e requer um manejo robusto”, orienta o executivo da BASF.

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Perdas através da ferrugem asiática podem chegar até 90%, o que inviabiliza a colheita do grão – Foto: Divulgação

O fungicida Blavity®, da BASF, é a solução ideal para o manejo da ferrugem asiática e da mancha-alvo. Ele conta com uma formulação diferenciada e combinação de dois ingredientes ativos: Fluxapiroxade e Protioconazol, que trazem melhores resultados e confiança ao agricultor, além da formulação em suspensão concentrada de alta solubilidade.

“Durante a preparação da calda teremos um produto de fácil mistura, uma calda homogênea e dispersão uniforme do produto do começo ao fim da aplicação. Não teremos o entupimento dos bicos do pulverizador, algo que tira o sono do agricultor durante suas operações. Além disso, o Blavity® é um produto de baixa dosagem, trazendo facilidade operacional para o agricultor tanto na hora da mistura quanto para a armazenagem do produto e descarte de embalagens”, destaca Holzhausen.

O Blavity® também apresenta alta compatibilidade de mistura com outros produtos necessários para realizar o manejo na cultura da soja.

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Mancha-alvo pode tirar até 50% da produtividade do agricultor – Foto: Divulgação

“O agricultor deve se atentar e monitorar os danos causados por fitotoxicidade, principalmente porque ao metabolizar alguns defensivos, há consumo de energia das plantas, e as folhas de soja deixam de realizar em sua plenitude o processo fotossintético, responsável pelo desenvolvimento da planta. No caso do Blavity®, ao agregarmos a carboxamida robusta e seletiva da BASF, o Fluxapiroxade, com ação preventiva eficiente para as principais doenças da soja, nós conseguimos mitigar grande parte dos efeitos de fitotoxicidade atrelados ao uso de produtos com Protioconazol “, explica Holzhausen.

A recomendação de aplicação do Blavity® é que seja próxima ao florescimento da soja, momento que exigirá a aplicação de um produto robusto no controle da mancha-alvo e da ferrugem. “É claro que esta é a situação ideal. Na prática, o agricultor deve realizar o combate de forma preventiva para se antecipar ao problema, e/ou monitorar o aparecimento dos primeiros focos destas doenças, para que sua aplicação do Blavity® atue com seu efeito preventivo”, diz o gerente.

Para saber mais sobre o fungicida Blavity®, clique aqui.

ATENÇÃO: este produto é perigoso à saúde humana, animal e ao meio ambiente. Uso agrícola. Venda sob receituário agronômico. Consulte sempre um agrônomo. Informe-se e realize o manejo integrado de pragas. Descarte corretamente as embalagens e os restos dos produtos. Leia atentamente e siga as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita. Utilize os equipamentos de proteção individual.
 

 

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