O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta quinta-feira (25) estendendo as baixas para os principais contratos em Nova York e Londres. O mercado continua pressionado pela safra brasileira.
Apesar do andamento positivo da safra, a preocupação com o rendimento da produção brasileira é uma realidade. “Em nossa opinião, os fundamentos permanecem os mesmos. As preocupações com a oferta global de café são crescentes e inquietam o mercado. Ninguém mais dúvida da quebra na produção brasileira de café 2024/2025”, afirma a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 09h35 (horário de Brasília), setembro/24 tinha queda de 100 pontos, negociado por 230,15 cents/lbp, dezembro/24 tinha baixa de 105 pontos, cotado por 229,05 cents/lbp, março/25 tinha queda de 80 pontos, valendo 228 cents/lbp, maio/25 tinha desvalorização de 115 pontos, cotado por 225,25 cents/lbp.
Já na Bolsa de Londres, a preocupação com o Vietnã persiste e as cotações avançam nesta manhã. De acordo com analistas, a preocupação Setembro/24 tinha alta de US$ 21 por tonelada, negociado por US$ 4346, novembro/24 tinha alta de US$ 21 por tonelada, cotado por US$ 4197, janeiro/25 tinha valorização de US$ 22 por tonelada, cotado por US$ 4028 e março/25 tinha alta de US$ 38 por tonelada, valendo US$ 3904.
MERCADO INTERNO – ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 2,11% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.390,00, Machado/MG teve queda de 2,04%, valendo R$ 1.440,00, Campos Gerais/MG registrou queda de 2,04%, valendo R$ 1.440,00 e Franca/SP teve baixa de 2,01%, valendo R$ 1.460,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 2,01% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.460,00 e Campos Gerais/MG encerrou com queda de 1,96%, valendo R$ 1.500,00.