Soja inverte o sinal e volta a operar no vermelho em Chicago no início da tarde desta 6ª feira

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O mercado da soja vem testando os dois lados da tabela nesta sexta-feira (1) na Bolsa de Chicago, porém, parece ter assumido certa estabilidade durante a tarde e, perto de 13h30 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 1,75 e 3,25 pontos nos contratos mais negociados. O maio tinha US$ 11,44 e o agosto, US$ 11,50 por bushel. Ainda na CBOT, os futuros do farelo subiam mais de 1% – ajudando no suporte ao grão – enquanto o óleo trabalhava em campo negativo, cedendo pouco mais de 0,4%.

O mercado até buscou recuperar parte das baixas que registrou na sessão anterior subindo bem mais cedo, no entanto, ainda não há fundamentos que possam provocar uma reversão de tendência. A falta de notícia não só limita as altas, como mantém os preços pressionados agora. 

Enquanto isso, os traders encerram mais uma semana monitorando o clima e a conclusão da safra da América do Sul, o comportamento da demanda – com um ritmo mais contido já conhecido pelo mercado – os preparativos para a nova safra dos EUA – esperando um novo relatório de área no final de março – e atento ao cenário macroeconômico. 

Ontem, o novo reporte de vendas semanais para exportação do USDA trouxe novos dados fracos sobre a soja dos EUA, confirmando sua pouca competitividade no mercado internacional. 

Acima de tudo, encerra mais uma semana à espera de novidades. 

O novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) chega na próxima quinta-feira, 8 de março. 

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