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Milho se apoia nas exportações e volta a subir em Chicago nesta quinta-feira

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Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo do pregão desta quinta-feira (4). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 71,10 e R$ 76,25 por volta das 13h42 (horário de Brasília). 

O vencimento janeiro/26 era cotado a R$ 74,64 com desvalorização de 0,48%, o março/26 valia US$ 786,25 com queda de 0,30%, o maio/26 era negociado por R$ 75,75 com perda de 0,13% e o julho/26 tinha valor de R$ 71,10 com baixa de 0,28%. 

Mercado Externo 

Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro ganharam força e passaram a operar no campo positivo ao longo desta quinta-feira, registrando avanços por volta das 13h32 (horário de Brasília). 

O vencimento dezembro/25 era cotado a US$ 4,37 com valorização de 5,75 pontos, o março/26 valia US$ 4,47 com alta de 3,50 pontos, o maio/26 era negociado por US$ 4,54 com ganho de 3,25 pontos e o julho/26 tinha valor de US$ 4,59 com elevação de 3,25 pontos. 

Segundo informações do site internacional Farm Futures, a força dos mercados à vista e as exportações robustas continuam a sustentar os contratos futuros de milho, enquanto os investidores aguardam o relatório mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) na terça-feira.  

“As estimativas atualizadas de produtividade e produção baseadas em pesquisas do USDA provavelmente levarão pelo menos um mês para serem divulgadas, mas muitos analistas esperam novas revisões para baixo nos números do milho”, aponta Bruce Blythe, analista da Farm Futures. 

A produção de etanol nos EUA subiu para 1,126 milhão de barris por dia na semana encerrada em 28 de novembro, um aumento de 1,2% em relação à semana anterior e superando a média semanal anterior de 1,123 milhão de barris por dia, alcançada um mês antes, informou a Administração de Informação de Energia (EIA) nesta quarta-feira 

“As destilarias de etanol dos EUA aumentaram novamente a produção para níveis recordes, incentivadas por margens saudáveis impulsionadas pelo milho barato e pelas exportações robustas”, acrescenta Blythe. 

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