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Maio Chegou: Visão Estratégica para Produtores e Comerciantes de Feijão-Carioca

Após 12 meses de precisão nos cálculos de estoque + produção – consumo, a análise se confirmou: entramos em maio com alguns sinais claros. Por exemplo, haverá menos Feijão-carioca em maio do que houve em maio de 2024, e menos do que houve em abril.

1. Oferta Enxuta no Sul
O Paraná continua sendo um ponto cego importante. O monitoramento da área colhida, feito pelo DERAL, ainda não é realizado de forma a fornecer ao mercado os números do que será Feijão-carioca e do que será Feijão-preto, o que dificulta uma visão clara do cenário. No entanto, a rede de produtores, agrônomos e corretores já aponta uma oferta muito reduzida de Feijão-carioca na região Sul. A falta de grãos poderá impactar diretamente os preços mais adiante no ano, como já abordamos aqui.

2. O Desafio da Qualidade
A qualidade do Feijão-carioca continua sendo o principal fator a influenciar os preços. Lotes claros, graúdos e de peneira alta são valorizados, com prêmios significativos para quem produzir. Para capturar esses prêmios, é essencial que o clima colabore, além da adoção de todas as práticas e manejos recomendados. E, se a primeira safra do ano já apresentou problemas de qualidade, a segunda safra também traz um grau elevado de incerteza.

3. Virada Definitiva para Cultivares de “Escurecimento Lento” (SD)
A transição para cultivares de slow darkening (SD) é uma realidade que está se intensificando em 2025. Empacotadores e comerciantes já estão demonstrando total preferência por essas variedades, que permitem uma maior janela de comercialização sem perda significativa de cor. Entre os benefícios do SD, destacam-se a redução de descontos por perda de cor, o aumento da margem de lucro nas vendas e a possibilidade de armazenar o feijão por mais tempo, vendendo na hora em que há menor oferta.

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