A manhã de terça-feira (17) é bastante tranquila para o mercado da soja na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa caminham de lado, testando altas bastante contidas, de olho em pequenos ganhos que registra o farelo – após dias de baixas intensas – ao passo em que monitora a realização de lucros do óleo, perdendo mais de 1%, depois das últimas duas sessões de limite de alta para o derivado.
Por volta de 6h25 (horário de Brasília), as cotações da soja subiam entre 0,25 e 0,50 ponto nos principais vencimentos, com o julho batendo nos US$ 10,70 e o setembro com US$ 10,53 por bushel. No mesmo momento, as principais posições do óleo recuavam mais de 1%, com o julho sendo cotado a 54,81 cents de dólar por libra-peso.
Os traders permanecem pautados no mesmo cenário, monitorando os próximos passos dos derivados – em especial do óleo de soja, em função do movimento do petróleo por conta dos conflitos no Oriente Médio e dos biocombustíveis nos EUA – o clima para a safra 2025/26 no Corn Belt e as relações entre chineses e americanos, com impactos sobre a demanda pela soja dos EUA por parte da China que ainda não acontece.
A comercialização brasileira e argentina – que está forte nos dois países – também está no radar dos mercados e segue trazendo sinais importantes sobre o programa de exportações dos EUA.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira: