Soja opera estável nesta manhã de 3ª feira em Chicago e se divide entre China, Trump e AMS

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O mês de janeiro vai se concluindo e, frente a notícias que já conhece, o mercado da soja trabalha com estabilidade na Bolsa de Chicago, mas ainda do lado negativo da tabela. As cotações perdiam de 1,75 a 2,25 pontos nos contratos mais negociados, por volta de 7h25 (horário de Brasília), com o maio valendo US$ 10,56 e o julho, US$ 10,68 por bushel. 

Os preços dão sequência às baixas das últimas sessões, ainda monitorando o comportamento dos derivados – em especial o do farelo neste momento, com novos recuos nesta terça-feira (28) – bem como o clima na América do Sul – com a chegada de algumas chuvas aliviando a seca pontualmente em partes do Rio Grande do Sul e da Argentina – e também a China fora dos negócios em função do feriado do Ano Novo Lunar. 

Em um período de cerca de oito dias, a nação asiática fica fora dos mercados e tira parte de sua força, o que faz dedicar-se ainda mais aos seus fundamentos de oferta, como a nova safra sul-americana. Os adversidades climáticas persistem – pelo excesso ou falta de umidade – e isso atrasa a chegad da nova oferta ao mercado, o que ainda atua como um pilar para as cotações. 

No paralelo, o mercado financeiro também é acompanhado, em especial o movimento do dólar e os movimentos de Donald Trump, recém empossado como presidente dos EUA já tendo dado o que falar nos seus primeiros oito dias oficiais. 

Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:

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