A estabilidade para os preços da soja na Bolsa de Chicago continua nesta manhã de quinta-feira (21). As cotações, por volta de 7h25 (horário de Brasília), trabalhavam do lado negativo da tabela, com pequenas baixas de 0,75 a 1,25 ponto nos contratos mais negociados. O novembro tinha US$ 10,34 e o março/26, US$ 10,70 por bushel.
Embora os traders já tenham absorvido uma menor safra nos EUA, a demanda ausente da China no mercado norte-americano ainda é um fator limitador para as cotações da oleaginosa na CBOT. Até que novas notícias cheguem sobre este assunto, o mercado ainda se foca em informações que já conhecem.
Nesta semana, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmou que teve mais uma boa conversa com autoridades chinesas sobre tarifas e que um novo encontro entre as duas nações poderia acontecer antes de novembro.
Paralelamente, os times do Pro Farmer Crop seguem avançando e trazendo dados que confirmam a robustez da nova safra norte-americana. Os últimos dados reportados foram os parciais de Iowa e completos de Illinois. Veja:
E assim, o mercado também continua pressionado pelos seus fundamentos.
Entre os derivados, dia de retomada para o óleo de soja, com leves ganhos, e realização de lucros para o farelo, que opera em baixa após consecutivos ganhos.
Veja como fechou o mercado nesta quarta-feira: