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Açúcar recua em NY e Londres com perspectiva de maiores exportações da Ásia

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Os preços do açúcar fecharam em queda nesta quinta-feira (21) nas bolsas de Nova Iorque e Londres, pressionados pelas expectativas de aumento nas exportações asiáticas, sobretudo da Índia e da Tailândia.

Em Nova Iorque, o outubro/25 recuou 0,22 cent (-1,33%), cotado a 16,35 cents/lbp. O março/26 caiu 0,19 cent (-1,10%), para 17,08 cents/lbp. O maio/26 perdeu 0,16 cent (-0,94%), negociado a 16,81 cents/lbp, enquanto o julho/26 também recuou 0,16 cent (-0,95%), encerrando a 16,69 cents/lbp.

Na Bolsa de Londres, o movimento foi semelhante. O outubro/25 caiu US$ 7,00 (-1,43%), cotado a US$ 482,60 por tonelada. O dezembro/25 recuou US$ 5,20 (-1,08%), negociado a US$ 475,60 por tonelada. O março/26 perdeu US$ 3,80 (-0,79%), a US$ 476,90 por tonelada, enquanto o maio/26 encerrou a US$ 475,80 por tonelada, queda de US$ 3,60 (-0,75%).

A Hedgepoint Global Markets revisou para cima sua estimativa de exportações de açúcar da Índia na temporada 2025/26, passando de 500 mil toneladas para 1,5 milhão de toneladas.

“A previsão inicial da Hedgepoint era conservadora, em 500 kt. No entanto, levando em consideração os 200 kt não utilizados em 2024/25 e o pedido da ISMA para que o governo autorize cerca de 2 Mt de exportações, revisamos nossa projeção para 1,5 Mt. Nesse nível, a Índia continuaria a estocar menos do que sua meta de consumo de três meses, uma tendência observada nas últimas cinco safras”, observou Lívea Coda, Coordenadora de Inteligência de Mercado da Hedgepoint.

Além disso, as exportações de açúcar da Tailândia em 2025/26 apresentaram alta de 11,8% em relação ao ano anterior, totalizando 7,6 milhões de toneladas, de acordo com dados do portal Barchart.

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