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Soja: Após testar os dois lados da tabela nesta 5ª feira, mercado volta a operar com estabilidade em Chicago

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As retenciones zeradas na Argentina terminaram, o governo conseguiu os US$ 7 bilhões que precisavam e o mercado na Bolsa de Chicago voltou a operar com estabilidade. As cotações até chegaram a subir ao longo do dia, porém, logo passaram ao campo positivo novamente. Por volta de 14h45 (horário de Brasília), os contratos mais negociados perdiam de 1,25 a 1,75 ponto, com o janeiro sendo cotado a US$ 10,27 e o maio a US$ 10,57 por bushel. 

O mercado retoma seu fôlego e registra uma sessão técnica na CBOT nesta quinta-feira (25), depois de baixas consecutivas que se observaram nos últimos dias em função da pressão da comercialização argentina intensa. Em apenas três dias, o país negociou perto de 2,7 milhões de toneladas de soja em grão e teve a China como um dos seus principais clientes. 

Agora, os traders voltam-se, mais uma vez, a cenários já conhecidos. O plantio evoluindo no Brasil e ganhando ritmo diante da chegada das chuvas e a colheita se desenvolvendo sem grandes ameaças nos EUA, ambos fatores que pesam sobre os preços no mercado futuro norte-americano. Enquanto isso, a China segue sem comprar soja dos EUA e não permite que os preços na bolsa saiam deste confinamento sobre os quais há muito vêm operando. 

Todavia, com as perdas dos últimos dias, as cotações chegaram a registrar seus menores patamares em semanas. 

Ainda nesta quinta, os futuros dao farelo de soja também recuam em Chicago, o que contribui para as baixas nos preços do grão. De outro lado, o óleo se mantém do lado positivo da tabela, ajudando no equilíbrio do complexo.

Hoje, o mercado em Chicago é pressionado também pelo dólar, que volta a subir frente ao real. A moeda americana, por volta de 14h50 (Brasília), tinha alta de 0,6% para R$ 5,36. 

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