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Depois da disparada da sessão anterior, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago tomam um fôlego e operam com estabilidade na manhã desta terça-feira (18). Por volta de 6h10 (horário de Brasília), as cotações recuavam de 2 a 3 pontos nos principais vencimentos, trazendo o janeiro a US$ 11,55 e o março a US$ 11,60 por bushel.
O farelo de soja, que encerrou o dia com mais de 2% de alta, também realiza parte dos lucros nesta manhã de hoje, ao passo em que o óleo estende suas altas e ainda opera em campo positivo, subindo mais de 0,5% entre os contratos mais negociados.
O mercado recebeu bem a notícia de que a China teria comprado sete barcos de soja nos EUA nos últimos dias, porém, precisa de mais destas informações para continuar puxando as cotações. A demanda chinesa no mercado norte-americano funcionando na prática deverá ser, continuando a se confirmar, o combustível ainda muito presente nos ganhos em Chicago, afirmam analistas e consultores de mercado.
No paralelo, seguem as informações com as quais o mercado já vem atuando. O comportamento da comercialização nas principais origens, o clima para o desenvolvimento da nova safra no Brasil – com algumas regiões ainda preocupando – e atento ao financeiro.
A terça-feira é de um pouco mais de aversão ao risco entre os traders e caem quase todas as commodities – além das agrícolas, também as energéticas e metálicas – atentas, justamente, ao comportamento dos mercados no macrocenário.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira: