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Açúcar avança em NY e exportações brasileiras ganham ritmo em dezembro

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Nesta segunda-feira, o mercado do açúcar mantém sua trajetória de recuperação nos preços internacionais. Em Nova Iorque, o contrato março/26 é negociado a 14,95 cents de dólar por libra-peso, uma alta de 0,88%. O vencimento maio é cotado a 14,53 cents (+0,76%) e o julho a 14,52 cents (+0,55%). Em Londres, a commodity também opera em terreno positivo, com o março/26 valendo US$ 426,00 por tonelada (+0,12%).

O movimento positivo dá continuidade à tendência vista no encerramento da semana passada. Os preços fecharam em forte alta na sexta-feira impulsionados pela cobertura de posições vendidas. Fundos de investimento optaram por encerrar suas posições antes dos feriados de Natal e Ano Novo, período tradicionalmente marcado por baixo volume de negociações e menor liquidez, o que motivou a recompra de contratos.

Na participação das usinas no mercado internacional, o total de navios aguardando para embarcar açúcar nos portos brasileiros recuou para 45 na semana encerrada em 17 de dezembro, ante 51 na semana anterior, segundo levantamento da agência marítima Williams Brasil. Apesar da redução no número de embarcações, o volume programado cresceu: está agendado o carregamento de 1,812 milhão de toneladas, frente a 1,513 milhão na semana precedente.

As exportações brasileiras de açúcar e melaços seguem aquecidas em volume, mas sentem o impacto da queda de preços globais na receita. Segundo dados parciais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), a receita diária média atingiu US$ 60,114 milhões em dezembro (considerando 10 dias úteis). O volume médio diário de embarques totaliza 160,079 mil toneladas.

No acumulado do mês, já foram exportadas 1.600.791 toneladas, gerando uma receita total de US$ 601,143 milhões, com preço médio de US$ 357,50 por tonelada.

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